Em tempos, que caminhamos sobre um fio de navalha, de olhos vendados e sem saber o tamanho do buraco abaixo dos nossos pés, não da sequer para nos arranharmos que dirá nos cortarmos. Mas convenhamos que sem audácia não arriscamos, e se basta estarmos vivos para corrermos riscos, então suspendamos as leis universais, e sejamos inquestionáveis nos jogando no infinito dos nossos sonhos.
AF

FIO DE NAVALHA
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